Dupla Explosiva 2: E a primeira Dama do Crime, é uma sequência de Dupla Explosiva, que foi um sucesso de bilheteria. Mas, embora alguns críticos reconheçam que o filme não deve ser levado muito a sério, a maioria ainda não se impressionou. Na sequência, Samuel L Jackson, Salma Hayek e Ryan Reynolds reprisam seus papéis ao lado de novas adições ao elenco, incluindo Morgan Freeman e Antônio Banderas.

Dupla Explosiva 2: E a primeira Dama do Crime, é uma comédia sem uma risada legítima e um filme de ação em que carros explodem enquanto os atores gritam uns com os outros, como se isso fosse engraçado o bastante.

Mas, apesar das críticas ruins, o filme ainda pode trazer grande bilheteria. Seu antecessor teve um desempenho acima das expectativas, levando quase $ 177 milhões em todo o mundo, apesar de sua data de lançamento ter sido no final de agosto em 2017. Contava a história de um guarda-costas de primeira linha, Michael Bryce (Reynolds), que é chamado para proteger a vida de seu inimigo, o notório assassino Darius Kincaid (Jackson).

Desta vez, a esposa de Kincaid, Sonia (Hayek), assume o papel central, enquanto o trio se depara com o chefão da Máfia, Aristóteles Papadopolous (Banderas), cuja trama sinistra ameaça deixar a Europa no caos total.

No filme, O trio dinâmico dá tudo de si, garantindo suas atuações, portanto, dispara a todo vapor. Para aqueles que querem se submeter a esse tipo de caos, nossas estrelas tornam isso mais divertido do que deveria ser. O filme é razoavelmente divertido e instantaneamente esquecível.

A prioridade do filme é conseguir risadas e, para ser justo, ele provoca uma risada consistente, senão algo particularmente memorável. Nem todo filme tem que ser um clássico duradouro ou até mesmo deixar muito impacto. Às vezes é sobre se divertir.

O filme teve sua estreia adiada até que os cinemas fossem novamente abertos. Dupla Explosiva 2: E a primeira Dama do Crime, é um dos vários novos grandes lançamentos que chegaram aos cinemas do mundo desde sua reabertura.

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Mesmo para os padrões da comédia de ação, o plano do vilão é puro absurdo. Envolve uma broca em alto mar, um vírus de computador e a noção de que todos os dados da Europa são armazenados em um único hub altamente protegido.

O filme é uma festa cheia de excessos miseráveis. A história dificilmente finge somar algo plausível ou lógico, e os ‘relacionamentos’ muitas vezes parecem ter sido abalados e agitados em um liquidificador de quadrinhos.

Falta qualquer aspiração evidente de bondade, como se o diretor Patrick Hughes tivesse feito o melhor que pôde enquanto estava amarrado a uma bomba que explodiria se sua pontuação do Rotten Tomatoes fosse acima de 50%.

Em suma o filme não se destaca, com efeitos especiais toscos e poucas risadas para um filme de comédia. Não vale um preço de ingresso cheio, mas é interessante, se ignorar todas as falhas.